A morte de Leandro Lo, um dos maiores ídolos da história do jiu-jitsu brasileiro, continua gerando repercussão não só nos tatames, mas também nos tribunais. Nesta semana, uma nova decisão do STF reacendeu a indignação da comunidade marcial e da sociedade em geral. O Supremo Tribunal Federal determinou que o estado de São Paulo volte a pagar o salário do policial militar acusado de matar o atleta em 2022.
Quem foi Leandro Lo? Uma lenda do jiu-jitsu
Leandro Lo era multicampeão mundial e referência técnica e ética no jiu-jitsu. Com um estilo agressivo, criativo e extremamente técnico, acumulou títulos nas maiores organizações do mundo. Fora do tatame, era conhecido por sua humildade, leveza e generosidade — características que o tornaram querido até por adversários.
O crime e o impacto na comunidade do jiu-jitsu
Em agosto de 2022, Lo foi morto com um tiro na cabeça durante um evento em São Paulo. O autor do disparo foi um policial militar, preso logo em seguida. A tragédia chocou o mundo da luta e gerou uma série de protestos por justiça, com lutadores e academias em todo o país prestando homenagens.
Decisão do STF: o que foi determinado
Segundo a decisão divulgada esta semana, o STF atendeu a um pedido da defesa do policial, determinando que o estado de São Paulo deve retomar o pagamento do salário enquanto ele estiver preso preventivamente. A justificativa seria o direito à remuneração até o julgamento definitivo.
Essa decisão gerou forte reação nas redes sociais, principalmente entre praticantes e fãs do jiu-jitsu, que consideram a medida um desrespeito à memória de Leandro Lo.
A resposta da comunidade e o sentimento de revolta
Atletas, professores e entusiastas do jiu-jitsu demonstraram indignação, apontando que a decisão representa mais uma injustiça em um caso já doloroso. A maioria das manifestações reforça a necessidade de que o processo siga com celeridade e transparência, e que o legado de Leandro Lo não seja esquecido.
Justiça, memória e resistência no tatame
A morte de Leandro Lo é uma ferida aberta para quem vive e ama o jiu-jitsu. A luta por justiça continua, não só nos tribunais, mas também na forma como a comunidade se posiciona, se une e fortalece sua identidade.
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